terça-feira, 30 de novembro de 2010

Retrospectiva Badminton Brasil - Luiz de França - Um breve histórico de trabalho e sucesso.

Brasil exportando conhecimento
Data: 16/8/2010
Fonte: http://www.badmintonpiaui.org/notcom.asp?pagina=2&id=39&categ=noticia






O Badminton Brasileiro agora tem muito do que se orgulhar, pois Luiz de França ex-técnico da  Seleção Brasileira de Badminton está partindo para uma nova jornada: Técnico da Confederação Panamericana de Badminton. O convite foi feito pelo Diretor de Desenvolvimento da entidade, Germán Valdez. Nesta primeira fase, Luiz irá ministrar cursos na Rep. Dominicana, El Salvador e Costa Rica.
Durante sua passagem pela Seleção Brasileira, entre os anos de 2005 e 2008, Luiz de França cumpriu todos os objetivos propostos. Criou uma nova filosofia de trabalho implantando a cultura de treinamento para maiores níveis de desempenho, foi o treinador da equipe responsável pela conquista da primeira medalha do Badminton do Brasil em jogos Pan-Americanos (RIO 2007), deixou uma base sólida com novos atletas capazes de representar as futuras equipes nacionais, além de ter disseminado o Badminton por todo o Brasil através de vários cursos e palestras. Prova disto foi o trabalho realizado em Teresina, com o objetivo de melhoria do nível técnico não só de atletas como dos professores envolvidos com a modalidade. Luiz, em sua passagem pelo Piauí foi o maior incentivador da fundação da ASBAGDI- Associação de Badminton do Grande Dirceu, onde permaneceu por cinco meses colaborando com trabalho voluntário ao lado dos professores Fernando Vieira e Ana Cristina Silva. Tudo em prol de um esporte mais atuante, à procura de maior incentivo e reconhecimento de sua abrangência no meio social e esportivo.




“O Badminton é um esporte muito exótico e que chama atenção de todos que têm a oportunidade de praticá-lo, como esporte de alto rendimento, melhoramos o nível técnico dos atletas e com muito trabalho e esforço conseguimos colocar o Brasil em pé de igualdade com equipes que até então nos superavam, porque nada resiste ao trabalho”, comenta Luiz de França.

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